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quinta-feira, 5 de abril de 2012

Olha a onda!


Desde pequeno, o verbo ‘escrever’ é um dos meus favoritos. Ao invés de chorar algumas dores ou discutir hipóteses, eu as escrevia. Quando decidi que disponibilizaria meus textos, reservei algum tempo para pensar se valeria a pena. Concluí que sim. Qual projeto pessoal, que não prejudique outras pessoas, não é digno de continuidade? No mínimo, sua projeção servirá como aprendizado.
Muitas vezes, por medo da opinião alheia, perdemos a oportunidade de realizar nossos desejos possíveis e nos tornamos meros espectadores das realizações dos outros. O que devemos ter em mente é que o sucesso nunca é garantido para ninguém, nenhum projeto recebe certificado de excelência antes de finalizado.
Quem nunca construiu um castelo de areia na infância? No início, qualquer ‘ondinha’ compromete, qualquer brisa pode fazer tudo desmoronar. Depois de um tempo, mesmo conquistando uma base sólida, sempre poderá aparecer algum engraçadinho para pisar em cima. Ainda assim, é preciso continuar. Realização pessoal é o motivo dessa busca. O que não corre riscos de dar errado, provavelmente não terá chance de dar certo. É bem isso: construir nossos próprios castelos, mesmo que a maré indique o contrário.
Quando você decide pôr em prática algum projeto, é preciso estar preparado para as críticas e estar ciente de que nem sempre elas serão construtivas. Leve em consideração os comentários que acrescentam e notará sua evolução, mas brinque com a ‘audição seletiva’ quando os comentários vindos sem nenhum propósito benéfico invadirem o seu caminho. Não esqueça que alguns ‘críticos’ só irão apontar aquilo que, segundo eles, você não pode fazer. Mas afinal, quem tem o poder supremo de ditar o seu potencial? A resposta é simples: apenas a primeira pessoa do singular.

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